An�lise de pior caso: - resultado independe da entrada - mais simples de analisar - em contraste com an�lise de caso m�dio, por exemplo - Por n�o exigir conhecimento do problema - no sentido do que � uma entrada t�pica - an�lise de pior caso � apropriada para algoritmos de prop�sito geral Damos pouca aten��o para constantes multiplicativas e termos de ordem menor: - simplifica a an�lise - se preocupar com as constantes seria inapropriado, j� que elas dependem de detalhes de implementa��o, linguagem, compilador e arquitetura - termos de ordem menor se tornam irrelevantes quando a entrada cresce, que � o pr�ximo t�pico - an�lise comparativa entre algoritmos continua precisa mesmo com essas simplifica��es - Obs: constantes s�o relevantes na pr�tica. Mas, em geral, elas tem um impacto secund�rio em rela��o � escolha de algoritmos e estruturas de dados adequadas para resolver um problema - Ex.: um BubbleSort super polido ainda ser� muito pior que um MergeSort mal feito para ordenar vetores grandes Estamos interessados no comportamento dos algoritmos para entradas grandes: - caso contr�rio for�a bruta resolve - tamb�m por isso o crescimento do tempo em fun��o de n importa mais do que constantes - para n grande as constantes se tornam proporcionalmente desprez�veis Neste curso estamos interessados em algoritmos r�pidos: - vamos usar a seguinte defini��o matem�tica como sin�nimo de algoritmo r�pido - Um algoritmo cujo tempo de execu��o no pior caso cresce devagar em fun��o do tamanho da entrada - Por devagar queremos dizer perto de linear - Essa defini��o matem�tica � vantajosa por apresentar duas caracter�sticas - � trat�vel - � preditiva